No final do século XVI, Funagalli, um cientista vibvia obcecado pela ideia de reproduzir imagens e durante as suas pesquisas criou uma máquina capaz de reter as últimas imagens que as suas vitimas conseguiam visualizar antes de morrer. As suas experiências fazem muitas vitimas sendo o mesmo condenado à morte quando o seu plano é descoberto.
Passado muitos anos, a máquina é descoberta numa universidade de cinema e os mesmos crimes voltam a acontecer e ninguém parece entender o verdadeiro motivo pelo qual tudo está a acontecer excepto os professores que guardam um grande segredo!
Ficou muito aquém das minhas expectativas. O enredo é demasiado fácil e previsível - não puxa pela inteligência do expectador para tentar descobrir o que se irá passar a seguir, nem consegue envolver-nos na história.
A personagem principal parece estar sempre aterrorizada e dá constantemente um ar de coitadinho o que, ao fim dum certo tempo acaba por aborrecer.
Para filme de baixa produção, é minimamente razoável - gostei dos cenários, foi uma experiência diferente ver um filme de terror italiano, em certos momentos fez-me lembrar as bandas desenhadas que via quando era mais nova...engraçadas, acho que não é a melhor recordação para se ter durante um filme de terror, cujo objectivo é assustar! =)
De zero a dez... três!
Realizador: Stefano Bessoni
Actores: Geraldine Chaplin (Countess Orsini)
Oona Chaplin (Arianna)
Alberto Amarilla (Bruno)
Leticia Dolera (Leilou)
Género: Horror | Suspense
Ano: 2009
Nomeações: Nenhumas
País: Itália
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