Emily Jenkins é uma assistente social que luta para salvar crianças indefesas que sofrem abusos dos seus pais.
Após lidar com várias situações aparece-lhe o caso de Lillith Sullivan, uma criança de dez anos, cujos pais estão a planear o seu assassinato. Emily salva a criança e sensibilizada com a história da mesma decide tomar conta dela até aparecer uma familia que a possa adoptar.
A assistente social descobre mais tarde que a menina que ajudou, não é tão ingénua como pensava e acaba por se ver metida numa situação bastante perigosa e invulgar.
Já vi filmes melhores no entanto foi interessante ver Renée Zellweger participar num destes filmes; estou habituada a vê-la em filmes com um caracter mais lúdico, mostra alguma maturidade no seu trabalho e que está apta para fazer não só filmes de comédia mas também personagens mais sérias.
O argumento não é mau de todo, mas não estariamos todos à espera que a heroína conseguisse salvar o dia e matar o pobre mafarrico?! Acima de tudo, julgo que o principal objectivo do filme é sobre a falta de controle que os pais podem ter sobre as crianças quando elas são, por natureza, más e a forma que o medo e o poder exercem sobre outras pessoas quando pressionadas.
Um facto curioso é as personagens femininas e de carácter sobrenatural neste tipo de filmes teem todas o mesmo nome; para quem não sabe, Lillith é o nome dum demónio muito antigo e maléfico.
Um filme que tem bastantes influências com outras peliculas nomeadamente, Whisper e The Calling, certas coisas que aparecem do nada para nos aterrorizar...acreditem que a cena das vespas a atormentar o namorado de Emily me deixaram enojada e não pelo facto de também ter uma certa fobia com esses animaizinhos...
De zero a dez... seis!
Realizador: Christian Alvart
Actores: Renée Zellweger (Emily Jenkins)
Jodelle Ferland (Lillith Sullivan)
Ian McShane (Detective Mike Barron)
Kerry o'Maley (Margareth Sullivan)
Callum Keith Rennie (Edward Sullivan)
Género: Suspense
Ano: 2008
Nomeações: Nenhuma
País: EUA | Canadá
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