A familia acaba por ser seguida por outro fantasma que aparece à pequena Carol Anne enquanto a mesma estava com a mãe e o irmão no centro comercial.
Esse fantasma, designado pelas personagens como a Besta, é o Reverendo Kane, um homem muito religioso que foi responsável pela morte de muitos dos seus seguidores por rituais de feitiçaria.
Digamos que o homem mete mesmo medo, principalmente em algumas cenas em que parece que a placa lhe vai saltar fora da boca e só por isso já nos deixa um bocado enojados.
O objectivo do Reverendo Kane é ter a alma de Carol Anne, mas para isso tem que ser mais forte do que o amor que une a família que contam com a ajuda de Tangina e de Taylor.
É a continuação do primeiro filme de Poltergeist realizado por Tobe Hooper. não é um filme tão bom como o primeiro portanto, para quem estiver interessado em os ver, não fique na expectativa de ver algo semelhante ao primeiro filme. A história é bem menos complexa e apesar de ter alguns efeitos especiais, não se comparam ao trabalho realizado por Steven Spielberg.
De acordo com o primeiro filme, a família Freeling tinha três filhos, o que aconteceu à mais velha? Certo que não teve grande participação no primeiro, mas neste não aparece uma única vez - é curioso vermos laços familiares tão fortalecidos e as próprias personagens chegam a afirmar várias vezes que o amor e a família são capazes de suportar todos os obstáculos e na verdade, falta uma pessoa. Cá pra mim é a mais velha, com ciumes da outra que lá deve andar a fazer uns rituais de vudu e o resto da malta anda assombrado!
Realizador: Brian Gibson
Actores: Craig T. Nelson (Steve Freeling)
JoBeth Williams (Diane Freeling)
Oliver Robbins (Robbie Freeling)
Heather O'Rourke (Carol Anne Freeling)
Zelda Rubinstein (Tangina Barrons)
Will Sampson (Taylor)
Género: Terror
Ano: 1986
Nomeações: Nomeado para um óscar na categoria de Melhores Efeitos Especiais.
Nomeado a uma Framboesa de Ouro para Pior Actriz Secundária, Zelda Rubinstein.
País: EUA
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